Celebrado no dia 28 de janeiro, o Dia Internacional da Proteção de Dados busca conscientizar as empresas, os órgãos governamentais e a população sobre as boas práticas da coleta de dados, promovendo uma cultura de proteção dessas informações em prol da sociedade.
A data foi escolhida em alusão à assinatura da Convenção nº 108, do Conselho da Europa para a Proteção de Pessoas, visando o tratamento automatizado de dados pessoais.
No Brasil, a proteção de dados pessoais está regulamentada na Lei n° 13.709/2018 (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD), cujo objetivo é proteger os direitos fundamentais da liberdade, da privacidade e a livre formação da personalidade de todo cidadão no país.
Dessa maneira, a LGPD visa resguardar o correto tratamento de dados pessoais, em meios físicos ou digitais, em instituições públicas e privadas.
Diretor de Governança, Riscos e Compliance, do Grupo FNX Participações, Vinicius Pinho, explica que os dados são a matéria-prima para a geração da informação, e quando bem administrados, se transformam em importantes ativos para a organização.
“As melhores decisões corporativas só são possíveis quando os dados estiverem devidamente armazenados, organizados e protegidos. Quaisquer incidentes com um dado, pessoal ou não, podem afetar significativamente o resultado e a reputação de uma empresa”, enfatiza Pinho.
Nesse sentido, o Grupo FNX Participações, corporação que agrega empresas dos segmentos de câmbio, fintech, comércio exterior, segurança e vigilância, comercialização de ouro, dentre outras, vem investindo em políticas de integridade, inclusive, com a adoção de tecnologias que permitem tratar todo e qualquer dado com segurança e idoneidade.
“A proteção de dados não se restringe apenas à tecnologia. Dados pessoais armazenados em meios digitais, impressos ou em qualquer outro formato devem ser tratados com cuidado para garantir o direito fundamental à proteção de dados”, ressalta Mike de Oliveira, Gestor de Compliance Corporativo.
Além disso, as empresas devem cumprir todas as leis e regulamentos locais e internacionais aplicáveis ao uso de dados. É importante que as empresas mantenham um registro de todos os usos de dados que realizam e estejam preparadas para fornecer informações aos órgãos reguladores sobre como os dados são tratados.